Lc13
Então, Jesus proferiu a seguinte parábola: Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: Há três anos venho procurar fruto nesta figueira e não acho; podes cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele, porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume. Se vier a dar fruto, bem está se não, mandaras cortá-la.Vs6-9
Uma Segunda Chance – (13:7-9). Diante da dura ordem do dono da vinha de cortar a árvore infrutífera, o vinhateiro, talvez movido de compaixão por ela, propôs ainda mais uma chance. Pediu-lhe mais um ano para trabalhar nela, cavando-a e deitando ali esterco. Se desse certo, bem; se não, aceitaria o seu corte. Aquele ano, portanto, seria um ano de vida ou morte para aquela árvore. Mais um ano para frutificar! Até aquele dia Jesus não tinha obtido o que mais desejava daquela nação. No entanto, naquele mesmo ano ele morreria, ressuscitaria e deixaria em seu lugar uma igreja cheia do Espírito de Deus que havia de crescer grandemente em Israel, e dali para todo o mundo. Aquele seria um ano de grandes mudanças, de terras revolvidas, de adubo lançado e de um esforço concentrado para que aquela geração experimentasse um grande avivamento.
Vimos sobre a importância de nos abrirmos ao tratamento divino que alcance o mais profundo da alma e do espírito. Devemos permitir que a terra do nosso coração fosse revolvida até que se percebam quais têm sido os elementos neutralizadores da frutificação. Identificando elementos como: amargura, inveja, ou qualquer outra forma de endurecimento contra Deus e contra o próximo. Devemos confessar, abandonar e receber o novo adubo da intervenção espiritual, capaz de fortalecer as raízes da nossa comunhão com Deus e da relação saudável com os outros.
By Larissa Simão Machado